quarta-feira, 22 de novembro de 2017

#Resenha - A Geografia de Nós Dois (Jennifer E. Smith)

Sinopse: Lucy mora no vigésimo quarto andar. Owen, no subsolo... E é a meio caminho que ambos se encontram - presos em um elevador, entre dois pisos de um prédio de luxo em Nova York. A cidade está às escuras graças a um blecaute. E entre sorvetes derretidos, caos no trânsito, estrelas e confissões, eles descobrem muitas coisas em comum. Mas logo a geografia os separa. E somos convidados a refletir... Onde mora o amor? E pode esse sentimento resistir à distância? Em A Geografia de Nós Dois, Jennifer E. Smith cria tramas cheias de experiências, filosofia e verdade.

  Lucy é uma adolescente com um padrão de vida alto que mora na badalada NY. Com a ausência dos pais e falta de amigos, a menina leva uma vida solitária. Owen sofre com a perda da sua mãe e tem que manter a cabeça erguida para seguir em frente e dar força para seu pai. Com uma inesperada mudança, ele acaba parando em NY, morando no subsolo de um grandioso prédio. Lucy no vigésimo quarto andar e Owen no subsolo. Qual seria a probabilidade deles se encontrarem? 

 Era pra ser um dia comum para os dois, mas devido a um blackout, acabaram presos em um elevador minúsculo, juntos. Desespero, ansiedade, medo e esperança são algumas emoções que Lucy e Owen tem que enfrentar durante alguns meses de separações constantes. A cada dia que passa eles se distancia mais e a comunicação fica cada vez mais rara e difícil. Será que o destino realmente quer eles juntos?

“Se traçassem um mapa dos dois, de onde tinham começado e de onde terminariam, as linhas seguiriam para longe uma da outra como imãs de polos opostos. E já tinha ocorrido a Owen que havia algo de profundamente errado com aquilo, que deveriam existir círculos ou ângulos ou voltar, qualquer tipo de traço que possibilitasse às duas linhas voltarem a se encontrar. Em vez disso, iam em direções opostas. O mapa era o mesmo que uma porta prestes a se fechar. E a geografia da situação – a geografia dos dois – estava completa e irremediavelmente errada.”
 O livro é bom, mas a história não me prendeu muito. Acredito que poderia ter tido mais emoção. Levei quase um mês pra terminar, eu sempre lia um capítulo é já cansava; mas não desisti. É escrito na terceira pessoa, um capítulo pela visão do Owen, outro com a da Lucy. Os últimos capítulos foram os que mais me envolveram (sem spoilers hahah), e por isso consegui dá uma adiantada. 

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