quinta-feira, 21 de julho de 2016

#EntrevistaLiterária - com Graciela Mayrink


Graciela Mayrink é autora dos livros "Até eu te encontrar", "A namorada do meu amigo",  "Quando o vento sumiu" e participou  do livro "Não é só por vinte contos", organizado pelo Skoob. A autora é ainda idealizadora do Projeto Jovem Curte Ler, uma ideia superbacana que tem como objetivo incentivar a leitura entre adolescentes.
Entrevista concedida em Maio de 2015

1. Quando você decidiu que queria ser escritora?
Eu decidi levar a escrita como profissão por insistência da minha irmã. Desde pequena que escrevo, mas nunca havia pensado em publicar, até que ela começou a insistir, dizendo que meu texto era bom e que outras pessoas mereciam conhecer meu trabalho. Eu achava que ninguém ia gostar do que eu escrevia, então levei um ano pensando no assunto, enquanto ela ia me convencendo aos poucos.

2. O que distingui a Graciela Mayrink escritora e a leitora? 
Hum... que difícil rsrs A Graciela escritora é focada, só pensa em escrita quando está trabalhando, é organizada para trabalhar e escreve um estilo de história. Já a Graciela leitora lê vários livros ao mesmo tempo, de vários gêneros e autores diferentes.

3. Quem foi a primeira pessoa a quem você mostrou seu livro?
Minha irmã Flávia. É ela que lê tudo o que eu escrevo antes de qualquer pessoa.

#IndicaSérie - Gilmore Girls

Se você é apaixonado por livros, filmes, séries e música não pode deixar de assistir Gilmore Girls. O seriado com sete temporadas está disponível na Netflix e pode ser definido como uma enciclopédia cultural, ao todo são citados 463 filmes, 339 livros e a trilha sonora da série é constituída por 202 músicas. 

quarta-feira, 20 de julho de 2016

#Resenha - Amar Vale a Pena - Recomeçar (Luana Barros)

Sinopse: Gustavo e Luiza formam uma família linda e feliz. Juntos criam Malu, filha dele com outra mulher. Mas a vida não continuará assim... A mãe de sangue da criança volta para reivindicar os direitos que abriu mão ao abandoná-la. Luiza vai embora por amor à filha de criação. Gustavo se desespera ao ver sua vida destruída. Em Londres, Luiza conhece pessoas de diferentes lugares do mundo, faz muitas amizades e se diverte bastante, apesar da saudade que sente dos amores deixados no Brasil. Uma história emocionante que mostra que em todos os lugares e em todas as línguas, todos amam e querem um amor verdadeiro. O livro toca a alma e o coração dos leitores, arranca sorrisos, lágrimas e suspiros... Faz brotar os melhores sentimentos.
Impossível para de ler!!! 
O que é isso, minha gente? 
É treta, é treta, é treta! 
É a vida como ela é!
Pela quantidade de exclamações (!!!), você já devem ter percebido que amei essa história, né?
Sim, sim, sim!!!

AMEI!!!

terça-feira, 19 de julho de 2016

#Resenha - O Conto do Mundo Perdido (Jefferson Andrade)

Sinopse: Há muito tempo duas grandes raças surgiram, a dos gigantes de gelo e a dos deuses, cada uma tendo seus próprios poderes e seu líder, no caso dos gigantes Ymir e no caso dos deuses era Odin. O poder das duas raças se equiparava, e ambas eram dotadas da imortalidade, mas havia uma diferença muito grande entre elas: enquanto que os deuses visavam utilizar seus poderes para prosperar o mundo que habitavam, os gigantes tinham uma única meta em suas vidas, destruir tudo em seus caminhos...'' Histórias da cosmologia do mundo surgem nas mais diversas religiões, todas encaradas como simples crendices de povos antigos. Mas e se não fosse assim tão simples? E se esses deuses e monstros antigos ainda pudessem existir, além de um mundo imaginário? Nesta aventura, Willian Gregory, um jovem tenente do exército americano, se depara com um mundo mágico e extremamente perigoso, capaz de saltar aos olhos não só pelo fascínio, mas também pelo terror. Em uma incrível jornada dentro do mundo da mitologia nórdica, ele irá se defrontar com seres como elfos, anões e goblins, e carregará o fardo da sobrevivência de povos estranhos a ele, mas cujas quedas podem gerar consequências catastróficas em nosso mundo.
 O Conto do Mundo Perdido é o primeiro livro da série "As Crônicas de Ragnarok", é narrado em terceira pessoa, com personagens bem construídos, narrativa fluída, ambientação com elementos da mitologia nórdica e descrições de cenários pormenorizadas.

 Gregory é um jovem soldado americano lutando no Afeganistão em um minuto, no instante seguinte o jovem é surpreendido por um mundo mítico. Aos poucos Gregory vai descobrindo os segredos e intrigas de um mundo que até então acreditava não existir. 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

#Playlist - A Playlist de Hayden


Livros e música. Existe combinação melhor? Acho que não, haha.

Amo livros que contém playlist e sempre procuro ouvir as músicas, sinto como se pudesse conhecer um pouco mais dos personagens através delas.

"A Playlist de Hayden" é um livro onde a playlist é o ponto de partida de Sam para entender o porquê seu amigo cometeu suicídio, assim montar e ouvir essa playlist foi quase que obrigatório. 
Se tivesse que escolher uma palavra para definir esta playlist seria #melancolia. Quer conferir? Clica no link aí em cima. 




#Resenha - Minha Vida Fora de Série 3 (Paula Pimenta)


 Ai, ai, a 3ª temporada termina com o meu coração apertado, concordo com a Pri quando diz que essa foi uma temporada muito dramática, mas também foi uma temporada de muito aprendizado e amadurecimento. Paulinha, por favor, não demora para lançar a 4ª temporada!!!
 Pra quem ainda não leu a 1ª e 2 ª temporada sugiro que leia antes de começar a 3ª temporada, aproveitem para dá uma olhadinha na resenha deles aqui no blog.

 Em Minha Vida Fora de Série 3 a Pri está com 19 anos, são quase 6 anos de namoro com o Rô e o relacionamento deles está numa fase de muita cumplicidade. 
 A Pri acaba de chegar de uma viagem a Los Angeles onde passou um período com a Fani e retorna cheia de alegria, energia e novas ideias. Mas logo no seu retorno uma mudança promete abalar o relacionamento do nosso (MEU) casal preferido. 
 A Pri e o Rô encontram meios de driblar as dificuldades e momentos muitos fofos deixam a gente com gostinho de quero mais, mas pra quem já leu a 2ª temporada, nós sabemos que alguns acontecimentos do passado ainda pairam no ar e de repente o que deveria ser o momento mais hiper mega fofo do mundo (o Rô foi tão atencioso e romântico) vira do avesso e muita tristeza, raiva e angústia tornam-se nossas companheiras nos capítulos que seguem. Será que a Pri e o Rô vão superar o que aconteceu?

sexta-feira, 8 de julho de 2016

#EntrevistaLiterária - com Raiza Varella

Olá, pessoal. Como vocês sabem o nosso Blog mudou de casa e aos poucos estamos repostando as matérias, a entrevista abaixo foi concedida pela Raiza Varella em maio de 2015, na época ela só havia publicado "O Garoto dos Olhos Azuis". Hoje (pouco mais de um ano depois), a Rah tem publicado também "O Garoto que tinha Asas" e em breve vem novidade por aí.


Raiza Varella é uma fofa e tem o maior carinho com os leitores. Ela foi uma das primeiras parceiras do nosso Blog e temos um orgulho imenso de divulgarmos o seu trabalho.
Visite a página da autora no facebook e conheça um pouco mais sobre os seus livros, você vai se encantar pelos quotes e quem sabe se apaixonar por um #Monstro, hahaha.

A Rah está postando alguns capítulos da sua nova história no wattpad, então corre lá e conheça Aurora e Rafael.


Agora, vamos à entrevista!


1) Quando você começou a escrever e o que te motivou?

R. Faz anos que comecei a escrever, mas nunca dei continuidade aos projetos (meu lixo mandou dizer que adorou todos, diferente de mim rs), foi só no começo do ano passado que criei coragem e tempo para realmente me dedicar e quanto a minha motivação não poderia ser outra a não ser incentivo das pessoas que estavam me acompanhando no projeto. Elas fizeram toda a diferença. 


2) “O Garoto dos olhos azuis" foi inspirado em alguma história da sua vida ou em alguém?

R. A história não. Não houve inspiração, mas os olhos do garoto sim! Olho para esses olhos todos os dias e secretamente morro de inveja deles. Sua dona é minha filha felina Alice.

#ConhecendoGêneros - Sick-Lit

"Se você não gosta de ler, ainda não encontrou o livro certo." (J.K Rowling)

O universo literário é tão rico e vasto, há livros dos mais variados temas, inúmeros estilos literários, um verdadeiro infinito de possibilidades. 

Muitas vezes, lemos um livro e gostamos tanto que buscamos outros que tenham o mesmo estilo de narrativa, o problema é que nem sempre conhecemos os gêneros literários, afinal o universo literário está em constante em transformação.

Pensando nisso, criamos a coluna #ConhecendoGêneros, onde vamos falar um pouquinho dos gêneros literários e trazer indicações. Para darmos o pontapé inicial vamos falar dos sick-lits. No post de hoje traremos algumas indicações de sick-lits, continuem acompanhando o blog, pois nas próximas semanas, teremos mais indicações.

Sick-lit, ou “literatura-enferma”, são livros em que seus protagonistas sofrem de alguma doença grave. É comum que a narrativa tenha um teor melancólico.


Título: Matando Borboletas

Autor: M. Anjelais

Editora: Verus

Avaliação: 🌟 🌟 🌟 🌟

Sinopse: O primeiro amor, a inocência perdida, e a beleza que pode ser encontrada até nas circunstâncias mais perversas. Sphinx e Cadence — prometidos um ao outro na infância e envolvidos na adolescência. Sphinx é meiga, compassiva, comum. Cadence é brilhante, carismático — e doente. Na infância, ele deixou uma cicatriz nela com uma faca. Agora, conforme a doença de Cadence progride, ele se torna cada vez mais difícil. Ninguém sabe ainda, mas Cadence é incapaz de ter sentimentos. Sphinx quer continuar leal a ele, mas teme por sua vida. O relacionamento entre os dois vai passar por muitas reviravoltas, até chegar ao aterrorizante clímax que pode envolver o sacrifício supremo.

Quando comprei este livro, nunca tinha lido ou ouvido qualquer comentário. O que primeiro me chamou a atenção foi a capa, o desenho da borboleta simulando uma prancha de Rorschach me encantou. Com uma capa tão convidativa não poderia deixar de ler a sinopse, e o encanto tornou-se fascínio.


quarta-feira, 6 de julho de 2016

#Resenha - Anexos (Rainbow Rowell)

 Fiquei muito tempo decidindo se leria ou não Anexos, isso porque embora eu tenha amado Eleanor & Park, Fangirl foi frustrante. Por fim, decidi ler, para minha alegria, aliás, porque é um livro muito, muito bom, o que me faz querer desesperadamente ler Ligações. Mas por hora vamos as minhas impressões de Anexos.


 Preciso confessar que Lincoln é um personagem que não me encantou, não sei ao certo, mas eu não conseguia vê-lo como o cara, achei-o muito imaturo, mas apesar da minha quase antipatia por Lincoln não posso negar que ele realmente amadureceu ao longo da narrativa. Ao contrário de Lincoln, Beth e Jennifer são fascinantes, a relação de cumplicidade que elas mantêm, as suas personalidades, tão diferentes e ao mesmo tempo tão parecidas, ler os e-mails trocados por ambas foi um verdadeiro deleite, e eu verdadeiramente entendo porque Lincoln não conseguia parar de lê-los, eu também não conseguiria, haha.