Sinopse: Uma festa de cinema! Este era o sonho de Bia, prestes a se tornar realidade em Meus 15 anos. Ela só não esperava que sua grande noite daria um filme – com direito a drama, romance, comédia e ação de tirar o fôlego. Bia é a protagonista do segundo romance da escritora carioca Luiza Trigo, que vem conquistando seu espaço entre o público adolescente e pré-adolescente desde sua estreia com Carnaval. Da entrega dos convites ao surpreendente desfecho, a autora conta uma história movida a sonhos, paixões, ciúmes, alegrias, decepções e, principalmente, amadurecimento, amizade e amor.
Meus 15 anos relata a história da Bia, uma garota tímida, apaixonada por cinema e nerd, prestes a completar quinze anos. Bia é desleixada, não liga muito para sua aparência, o que faz as pessoas não quererem andar com ela. A garota perdeu sua mãe aos quatro anos de idade, e mora somente com seu pai, Edu. Ela tem poucos amigos, seu grupinho é composto pela Amanda, Roberta, Carol, Priscila e, não podemos esquecer, o seu melhor amigo, Bruno. Se tem uma coisa que ela está longe de ser, essa coisa é popular. Bia é tem uma paixão platônica por Thiago, o garoto mais popular da escola, e sonha em poder dançar uma música com ele na sua festa. Será que ela vai conseguir? Já seu melhor amigo, Bruno, carrega um amor secreto por Bia e sofre em silêncio, além de morrer de ciúme do Thiago.
O maior sonho de Bia, e da maioria das garotas da idade dela, é a grande festa de quinze anos. Bia sonha com uma festa de quinze anos digna de cinema, literalmente, com muito brilho e glamour. Como toda boa história tem a sua vilã, Jéssica, uma garota esnobe e muito popular, tenta com todas as suas forças destruir a festa de Bia, afinal a sua festa tinha que ser a melhor. Bia vive dias angustiantes, repleto de ansiedade e nervosismo, pois a grande noite estava chegando.
A história gira em torno da festa de quinze anos de Bia, com os preparativos e as emoções. O mais legal é que cada capítulo é narrado por um personagem, nos dando diversos pontos de vista e também acaba nos aproximando dos personagens. É como se tivéssemos lá com eles, vivendo todas as emoções junto. A linguagem é bem infantil, simples, perfeito para quem está começando agora no mundo da leitura.
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