- Quando você decidiu que queria ser escritora? Desde pequena eu ficava analisando o grande impacto que é gerado nas pessoas pela exteriorização das suas palavras, e aos poucos aprendi o quanto é importante saber exprimir os nossos sentimentos da maneira correta para não ocorrer desentendimentos. Com isso, percebi que o livro é um instrumento de alcance inimaginável, que nos faz compreender o outro e ser compreendido. A minha vontade de escrever um romance surgiu de tanto eu ler os livros da escritora americana Emily Giffin e ficar fascinada com a dinâmica dos seres humanos em suas relações pessoais, em sua maioria envolvendo amor, paciência, erro, perdão, reconciliação, dúvidas... E, um belo dia, decidir “botar a mão na massa”e tornar o meu sonho uma realidade! Quando você escreve, você vive na maior das intensidades: as vozes dos personagens te acompanham, o cheiro, os ambientes discutidos, as emoções... É muito bom!
- Faz algum ritual antes de escrever? Costumo ouvir umas três músicas antes.
- Qual o seu sonho enquanto escritora? Nossa, falar em sonho é comigo mesma! E pensar alto, então, é algo que nunca deixei de fazer. Por que não o #PartiuBALADA virar um filme? Kkkk. Sinceramente, só de o meu livro conseguir tocar o coração de cada um dos meus leitores, eu já me sinto abençoada!
- Quem foi a primeira pessoa a quem você mostrou seu livro? A minha mãe.
- Como surgiu a sua primeira obra literária? Surgiu diante das minhas percepções ao longo dos anos em relação ao efeito que o deslumbre provoca nas pessoas, principalmente nos jovens.
- Tem um pouco de você em algum personagem? Você se inspirou em alguém para cria-los? Na personagem Alice, da minha primeira obra literária, o #PartiuBALADA, ela chega a conclusão que os valores pessoais, como o sentido da moralidade, por exemplo, são princípios que não podem ser deixados pra trás. O compromisso com os nossos objetivos são traçados em metas que só o nosso esforço diário terá o condão de realizá-los, vencendo na vida através do nosso trabalho. As festas sempre serão divertidas, mas nunca deixaram ser simples fantasias. A vida real é outro seguimento... Esses conceitos, desde sempre, estão presentes em mim graças a minha família e por isso, quis passar para os meus leitores, que como eu, vive nesse mundo onde a força midiática só quer vender e vender, tentando nos esquecer do valor da nossa essência.
- Tem alguma obra literária que te marcou? Fale um pouco sobre a Stephanie leitora. O livro “Heart of the Matter” da escritora Emily Giffin definitivamente me marcou, ele é sensacional. Aliás, ler é explorar um universo que nos coloca no mundo de aprendizado no qual podemos desfrutar lugares, sentimentos e percepções nunca antes vividos por nós. Sempre é uma boa ideia!
- No momento, você está escrevendo ou já tem alguma ideia para um próximo livro? Estou escrevendo o meu 2º livro.
- Uma meta como autora para 2017. Amadurecer cada vez mais como pessoa e escritora.
- Deixe um recado para seus leitores. Gostaria muito, do fundo do meu coração, que os meus livros sirvam de instrumento para ajudar e divertir as pessoas.
Obrigada por ter aceitado participar e por ser sempre tão carismática e atenciosa, Stephanie. Espero que vocês tenham gostado da entrevista, vale a pena conhecer um pouquinho mais desses autores tão queridos! Se você ainda não conhece o livro da Stephanie corre para garantir o seu, livro incrível (tem resenha aqui no blog)!! Até a próxima!
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